DIA DA MÃE - 02 DE MAIO DE 2010

Provérbios e frases célebres:

"Mãe, a gente só tem uma."

"Da má mãe nascem más filhas."

"Mãe cuidadosa, filha preguiçosa."

"Cada mãe sabe o filho que tem."

"Mãe acautelada, filha bem guardada."

"Quem não crê boa mãe, crê boa madrasta."

"Quem tem uma mãe tem tudo, quem não tem mãe, não tem nada."

"Dai-me mãe acautelada, dar-vos-ei filha honrada."

"Mais vale carinho de mãe que leite de ama."

"Colo de mãe é o melhor lugar do mundo."

"Mãe preguiçosa faz a filha opiniosa."

"As mães pensam sempre a dobrar: uma por elas e outra pelos seus filhos."

"Bom é ter mãe, ainda que seja má."

“Uma mãe sempre sabe de que fala."

"Deus não poderia estar em todos os lugares, por isso Ele criou as mães."

"O trabalho de um homem é de sol a sol, mas o trabalho de uma mãe nunca termina."

“Os braços de uma mãe são feitos de ternura e os filhos dormem profundamente neles."

"Qualquer mãe poderia facilmente desempenhar o papel de vários controladores de tráfico aéreo."

"O coração de uma mãe é um abismo profundo em cujo fundo você sempre encontra perdão."

"Não há onde o filho fique bem como no colo de sua mãe."

Recolha de equipamentos na E. B. 2,3 Dairas

Olá meninos(as), professores(as), pais, encarregados de educação, familiares e amigos:

Não se esqueçam: aproveitem para colocar todos aqueles equipamentos eléctricos e elctrónicos que já não usam - estão estragados, arrumados a ocupar espaço, a poluir - em locais próprios onde serão recolhidos devidamente, criando um melhor ambiente, além de ajudar a escola a ganhar prémios.

Vá lá! Contribuam! Não custa nada!

Apresentação de manuais escolares - continuação

Boa noite!

Mais duas editoras apresentaram os novos manuais escolares para o 1.º e 3.º anos de escolaridade. Foram as "Edições Livro Directo", que presenteou os professores com um conjunto e a "Santillana/Constancia" com um outro. Na realidade, quem ouve os representantes das editoras falar, fica logo com a impressão: "Estes são os melhores!" Mas logo de seguida, outra editora, é mais um CD, uma oferta ao professor, mais uns cartazes, uma agenda, etc., etc., etc., e... "Ai, estes é que são bons!" Ora vamos lá a reflectir, pensar bem, tentar fazer as escolhas mais acertadas, debrucem-se sobre o assunto, embora só com o uso, algumas falhas apareçam. Mas foi sempre assim!

25 de Abril de 1974

O Cravo

O cravo vermelho tornou-se o símbolo da Revolução de Abril de 1974. Logo ao amanhecer o povo começou a juntar-se nas ruas, juntamente com os soldados revoltosos. Entretanto, uma florista que levava cravos, flor barata e popular naquela altura, para um hotel que festejava o seu primeiro aniversário, terá dado um cravo a um soldado, que o colocou no cano da espingarda. Outros colegas imitaram-no, enfiando cravos vermelhos nos canos das suas armas.

O vermelho, como cor dominante dos cravos de Abril, também foi coincidência mas serviu na perfeição os objectivos da revolução, já que esta cor (do fogo e do sangue) é o símbolo fundamental do princípio da vida, com a sua força, o seu poder, o seu brilho. Tudo terá começado por coincidência, mas a verdade é que o cravo ficará para sempre associado à revolução de Abril de 74.

Na linguagem das flores, o significado do cravo muda conforme a cor. Assim, o variegado significa rejeição, o amarelo - desprezo e o vermelho simboliza o sangue de Cristo.

O cultivo do cravo tem mais de 2000 anos. Na antiga Grécia eram consideradas flores sagradas por serem as flores de Zeus. Os Atenienses usavam-nas para fazer coroas e grinaldas. Tendo um cheiro doce e activo, o cravo era (e ainda é) utilizado para fazer perfumes. As suas pétalas também eram adicionadas ao vinho tornando-o mais aromático. No Renascimento, a flor foi muito retratada na arte como símbolo de fidelidade, na literatura e poesia para representar o homem, enquanto que a rosa representava a mulher.

A LIBERDADE

Liberdade

I

Liberdade! Liberdade!

Que tão cheia de vontade

Te dignaste aparecer!

Era mesmo oportunidade

Conseguir a igualdade

Que estávamos a merecer.

II

Todos numa irmandade

Buscando mesmo verdade

Sem nunca nada temer!

Era esta solidariedade

E mais a fraternidade

Que parecias oferecer!

III

Mas tão cheia de vaidade!

Deixaste passar a mocidade

Começaste a decrescer.

Nem te lembraste da idade!...

Nem de toda promiscuidade!...

E acabaste por desfalecer!....

IV

E que grande era maldade

Que espalhaste pela cidade

Pensando que ias vencer!

Só pensavas na eternidade!...

Nem um pouco de humildade!

E estiveste quase a morrer.

V

Mas tiveste a amizade

E toda a disponibilidade

Que sempre se pode ter.

Arranjaste a capacidade

Contra toda a adversidade

Pedindo para não sofrer.

VI

Passou mesmo a ruindade

Perante tal enormidade

Que é conseguir viver!

Ai! Liberdade!... Liberdade!...

Mostra a tua personalidade

E começa… a renascer!...

Sorteio na E. B. 1 do Covo

Boa noite!

No dia 20 de Abril, pelas 18 horas, teve lugar nas instalações da E. B. 1 do Covo um sorteio. Estiveram presentes alunos, encarregados de educação, professores e o nosso Sub- Director, prof. Carlos Tavares.
E para que fizeram o sorteio? Perguntam todos! Pois é: este sorteio serviu para angariar fundos para os alunos se deslocarem a Lisboa para visitar o Oceanário, deslocação essa que será de autocarro da escola até à estação de caminho-de-ferro de Aveiro. Aí tomarão assento no comboio até à Gare do Oriente, desfrutando da paisagem e deste meio de transporte, tão pouco usual pelas pessoas destas paragens.
Os alunos e professores também dão um agradecimento especial aos encarregados de educação que forneceram/ofereceram os géneros que encheram os cestos e as outras ofertas e a todos quantos compraram as senhas. Com este dinheiro e o outro que angariaram na venda da Feira da Castanha, os alunos não pagarão nada por esta deslocação a Lisboa.

Comentário bastante interessante de um aluno da escola: "Não nos saiu nenhum cabaz mas não faz mal. O que interessa é que vamos ao Oceanário!" Belo remate e que demonstra muito bem a vontade e o querer dos alunos nesta viagem.

Todos os prémios foram entregues no dia do sorteio.

Parabéns a todos e obrigada.

Acta da reunião

Peço desculpa pelo atraso na publicação desta ACTA, mas por força de variadas circunstâncias, só agora foi possível.

I Mais uma vez nos reunimos O dia deste encontro decidimos Vinte e nove de Março foi aprazado. Onde é que havia de ser? O local tínhamos de escolher Em Areias, ficou combinado. II Só faltava marcar a hora P’ra que não ficasse ninguém de fora Pr’as catorze e trinta se apontaram. Toda a gente concordou Reunião de avaliação se assentou Os dias assim passaram. III Como era de tradição Havia sempre almoço na reunião! Então e este ano, nada? Os colegas foram auscultados E todos muito animados A data lá foi acertada. IV A Melita foi contactada No Quintas, a refeição marcada, Eram mesmo quase todos! Professores, vinte e quatro, P’ro guarda-costas, mais um prato Um rapaz de muito bons modos. V Mas faltava uma professora E logo logo sem demora Toca a telefonar! - “Então onde é que estás? Nem sinal de vida dás! Toca a despachar!” VI - “Estou na escola, ainda! O trabalho nunca mais finda Vou para aí, já, agora!” Começamos todos a comer Vitela assada não podia arrefecer Era mesmo chegada a hora! VII A sobremesa, cada um escolheu, A gosto, o que melhor lhe pareceu, Salada de fruta, mousse e pudim. O repasto estava a acabar Era quase a hora de abalar Cafezinho p’ra aconchegar, no fim. VIII À escola de Areias chegámos Os lugares nós ocupámos Começou a reunião! Prolongou-se p’la tarde fora Nunca mais chegava a hora! De finalizar esta acção. IX Os assuntos todos tratados Papéis todos arrumados Foi debandada geral. Páscoa Feliz para toda a gente Desejou o Pessoal Docente E até ao período final! X Aproveitem para descansar Colocar o físico no lugar Usufruam desta interrupção. Estamos na recta final É preciso dar muito ao pedal P’ra acabar o ano com satisfação. XI Embora um pouco atrasada Mesmo assim, será publicada A acta daquela reunião. Força colegas, já pouco falta, Ajudemos a nossa malta Vivamos em franca união..

Provas de Aferição - 4.º ano

Venho relembrar as datas das Provas de Aferição do 4.º ano, conforme calendário oficial do Ministério da Educação.
As Provas de Aferição do 4.º ano realizar-se-ão nos dias
5 de Maio - Língua Portuguesa
7 de Maio - Matemática.

Relembro também que as Provas de Aferição para o 3.º ano terão lugar também no mês de Maio. Assim,
Língua Portuguesa - 25 de Maio
Matemática - 27 de Maio.

Regresso às aulas

Boa noite

Aproveitem bem esta semana de interrupção!

As aulas recomeçarão no dia 12 de Abril de 2010.

Meninos e meninas, não se esqueçam de arrumar todos os livros, porta-lápis, cadernos, todo o material necessário para iniciar este segundo período.

Aos Pais e Encarregados de educação, também não se esqueçam de verificar as mochilas dos vossos filhos. Isso é muito importante para eles e mostra que vos interessais por eles e pelo trabalho que eles desenvolvem nas salas de aula, em conjunto com os seus professores.

MENSAGEM

Olá colegas!

Tenho andado a espreitar os blogues dos colegas todos que fizeram formação nesta área e reparei numa coisa curiosa (ao mesmo tempo triste): alguns dos blogues (bastantes até, infelizmente) continuam parados no tempo. A formação acabou e o blogue parou! Não pode ser!...

Ora vamos lá a acrescentar alguma coisinha, de vez em quando. Com certeza que têm feito trabalhos muito bonitos com os alunos?! Eles também gostariam muito de ver os seus trabalhos, sejam eles quais forem, aqui publicados. Custa alguma coisa colocar no blogue alguns?

Porque pararam?

Ora vamos lá a repor a normalidade, a bem de todos.

Votos de que vejam este desabafo!... E vamos lá a blogar!...

Apresentação dos novos manuais escolares

Nos dias 30 e 31 de Março fui ver a apresentação dos novos manuais para o 1.º e 3.º anos de escolaridade. Este encontro deu-se no Europarque em Santa Maria da Feira.

No primeiro dia, foi a Editora Areal que presenteou os colegas com uma colecção dos novos livros, dentro de uma mochila.

No segundo dia foi a vez da Porto Editora apresentar e presentear os colegas com um saco com as novas colecções.

Cada qual presumou o mais que pode na demonstração.

A meio dessa apresentação não faltou um lanchinho para aquecer os estômagos e colocar os convidados mais receptivos às novas obras.

Foi bonito ver tantos colegas interessados nestas demonstrações, embora no segundo dia estivessem um pouco menos, porque foi feito o convite directo aos colegas.