segunda-feira, 10 de junho de 2013
DIA DE PORTUGAL, DE CAMÕES E DAS COMUNIDADES
Para as comemorações do dia 10 de junho este ano, foi escolhida a cidade de Elvas.
Elvas é uma cidade portuguesa situada no Distrito
de Portalegre, na região do Alentejo e na sub-região do Alto
Alentejo.
Às portas de Espanha, distando apenas 8 km (em
linha recta) da cidade de Badajoz,
Elvas foi a mais importante praça-forte da fronteira portuguesa, a cidade mais fortificada
da Europa, tendo sido por isso
cognominada "Rainha da
Fronteira". Elvas e Badajoz preparam o futuro para criar uma única
cidade com o nome de Eurocidade
Elvas-Badajoz.
Elvas alberga o maior
conjunto de fortificações
abaluartadas do mundo, as muralhas
de Elvas, as quais em conjunto com Centro Histórico da cidade, são Património Mundial da Humanidade,
título atribuído pela UNESCO a 30
de Junho de 2012.
O
primeiro foral foi-lhe outorgado em 1229, por D.
Sancho II; teve um novo foral em 1513,
concedido por D. Manuel I de
Portugal, que marcou a elevação de Elvas à categoria de cidade.
A 14 de janeiro de 1659,
as suas linhas de muralhas e os fortes de Santa Luzia e da Graça tiveram um
papel defensivo importante no desfecho da Guerra
da Restauração, na Batalha das Linhas de Elvas.
terça-feira, 4 de junho de 2013
AGRADECIMENTO
Depois de ter sofrido um grave acidente doméstico que me obriga a permanecer em casa, sem poder andar, durante algum tempo (meses, dizem), tenho sido surpreendida com gestos de carinho e de apoio moral, quer por parte das colegas, quer dos alunos. Vários trabalhos me foram entregues testemunhando esses votos de rápidas melhoras. Assim, resolvi digitalizar esses trabalhos que aqui coloco.
Agradeço a todos quantos me contataram e continuam a contatar pessoalmente, por telefone ou por email.
Beijos para todos e muito obrigada.
Até qualquer dia...
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Lugares da freguesia de S. Pedro de Castelões
I
Castelões é a maior
freguesia
Tantos lugares que nem
sabia!
Mas tentarei deles
falar.
Lembrei-me disso e
então
Com a caneta na mão
Sobre eles vou divagar.
II
No alto da serra,
Gestoso
Com o seu ar majestoso
Convida ao
recolhimento.
S.ra da Saúde no altar
Onde muitos vão rezar
A sós, com o seu
sentimento.
III
Tem o parque natural
De beleza sem igual
Para comer o
merendeiro.
E quanto a vista
alcança
O nosso olhar descansa
Chegando à Ria de
Aveiro.
IV
Lugar mais distante - a
Felgueira
Santo António é o
padroeiro
Escondido lá na serra.
Eucaliptos e pinheiros
Carquejas e tojeiros
Crescendo naquela
terra.
V
Depois da serra subir
Janardo vem a seguir
Terra muito soalheira.
Os campos bem
cultivados
Muito monte dos lados
Até à Decide chegar .
VI
De Janardo, conta a
história
Já de longa memória
Do Nosso Senhor dos
Passos.
Virou as costas a esta
terra
Olhando para o fundo da
serra
Com estas gentes cortou
laços.
VII
Descendo a Nacional
Passamos por muito
pinhal
Atravessando o rio
Moscoso.
Vemos a linda e
desprezada fonte
Aparece-nos mais monte
Chegámos a Cartim
airoso.
VIII
Para cima da estrada um
bocado
O Areal está implantado
As Cerejeiras mais à
frente.
Tem uma boa Biblioteca
Manter-se abandonada só
peca
Devia visitá-la mais gente.
IX
Adiante Cavião, Ameal e
Estação
S.ra da Necessidades é
a devoção
Paredes e Ribeira nas
fronteiras.
Tem uma paisagem
espectacular
Dali também se vê o mar
Em socalcos, as suas
leiras.
X
Seguindo para o lado
oposto
Bouça de Cartim
passamos com gosto
Quinta da Ucha e os
Vales além.
Logo ali, Casa Nova e
Moscoso
Ouvindo-se a coruja e
raposo
Outros sons da natureza
também.
XI
Lá no fundo as
Cavadinhas,
As casas bem
escondidinhas
Na margem do Moscoso, o
rio.
No Inverno, frio e
chuvoso
No Verão, fresco e
airoso
Da passarada ouvindo o
pio.
XII
Costa Boa e Serrado em
frente.
Onde já morou tanta
gente
O casario a
desaparecer.
Tantos trabalhos e
teimas
Tanta miséria e freimas
Quem havia de dizer!...
XIII
Mas logo ali
encostadinhas
Folgorosa e Ribeiro
seguidinhas
Talhadouro, Mourio e
Queiró.
As Corgas mais à frente
Com uma vista excelente
Vendo o vale todo num
só!
XIV
Eis-nos chegados ao
Covo
Onde aprendeu tanto
povo!
Tavares de Bastos é a
escola.
Levou tal transformação
Só lá deixaram o portão
Para entrar os alunos
de sacola.
XV
Em frente o fontenário
Já quase centenário
Dando água a muita
gente.
Tem vista deslumbrante
O olhar vai adiante
Observando a Gandra, em
frente.
XVI
O povo trabalhando com
afã
Na Mouta, Tomada e
Quintã,
Souto, Formiga e Aguincheira.
O Caima e as suas
margens
Aquelas lindas
paisagens
Logo ali mesmo à beira.
XVII
Quinta da Vide, Marco e
Burgães
As crianças com as suas
mães
Na Praia Fluvial na
brincadeira.
Lugar bem bonito e
arejado
No Verão, o povo
acalorado
Mas no Inverno, à
fogueira.
XVIII
Temos Mosteirô
abandonado
Em tempos foi habitado
Mas agora é só calhaus.
Os moradores morreram
As casas quase desapareceram
É só tojo, silvas e
paus.
XIX
Lugar novo é a
Carvalheira
Cabril fica logo à
beira
Na encosta daquele
monte.
E dando uns passos mais
Aparece-nos Landeira e
os Casais
Depois de atravessar a
ponte.
XX
À Nacional nós chegámos
A Lombela nós passámos
Logo o Mártir e S.
Sebastião.
É este o Redentor
Deste lugar, o pastor
Lá do alto dando a
bênção.
XXI
Logo a seguir Areias e
do Castelo
Vê-se um cenário tão
belo
As Várzeas e a
Varziela.
Passámos a ponte p’ro
Barbeito
Sentindo um aperto no
peito
Ao ver paisagem como
aquela.
XXII
Figueiras e Aido de
Baixo subimos
E nas Baralhas saímos
Para do Miradouro ver.
O Caima, no meio,
sussurrante
A vista dali é
deslumbrante
Olhar pr’aquele vale é
um prazer!
XXIII
Subimos mais um bocado
E embora esteja cansado
Conseguimos chegar ao Valinho.
Cimo da Aldeia e os
Dois
O Com Adro vem depois
Logo a seguir o
Baixinho.
XXIV
Ao Pinheiro Manso
chegámos
Para o Martins &
Rebelo olhámos
Mas com muita
nostalgia.
Deixou de ter mesmo
vida
Está quase destruída
Nos rostos a
melancolia.
XXV
Em Coelhosa nós parámos
S. Gonçalo venerámos
Na centenária capela.
A Santa Casa em frente
Que acolhe tanta gente
E muitos se socorrem
dela.
XXVI
Descendo aquela estrada
Aparece-nos uma
encruzilhada
O rio Vigues
atravessando.
Vemos a ponte de
Coronados
Construída pelos
antepassados
As margens do Caima
ligando.
XXVII
A Entre Pontes chegados
Mas deveras
deslumbrados
Com tamanha paisagem.
Muita estrada se
palmilhou
Mas ainda não acabou
Vamos continuar a
viagem.
XXVIII
Passando para o outro
lado
Andando mais um bocado
As Gandarinhas
aparecem.
Lugar de muita romaria
Para o futebol dar
alegria
Pois as pessoas
merecem.
XXIX
A Ponte, Malhô e
Levadas
São também
referenciadas
Nesta minha digressão.
S.ra da Piedade é a
padroeira
De Macinhata toda
inteira
Todos com muita
devoção.
XXX
De lá de cima também se
avista
O vale, pintura de
artista
Como não há outro
igual.
Parece cratera de
extinto vulcão
Com terras gordas, de
aluvião
Mas que paisagem
fenomenal!
XXXI
Douvães e o Búzio mais
acima
As escolas plantadas na
colina
Na fronteira da
freguesia.
Descendo aquelas
estradinhas
Chegámos às Regadinhas
Descansando da
correria.
XXXII
Começa pelas bandas do
mercado
Lugar do Ribeiro
atravessado
Pela Granja, passando
de fugida.
Macinhata de Baixo
passando
As Dairas para trás
deixando
Vale do Caima é esta
avenida.
XXXIII
Mas quem sobe de
Burgães
Passa o Cabeço e as
Ordens
E chega ao lugar da
Igreja.
Sítio este tão singular
Lugar de fé e de rezar
E que sempre assim
seja.
XXXIV
A S. Pedro dedicada
Com altares de talha
dourada
A Igreja Matriz de
Castelões.
Tem mais de
quatrocentos anos
Visitada por todos os
paroquianos
E doutras terras, mais
multidões.
XXXV
Espaço este tão
especial
Onde repousam afinal
Muitos amigos e
familiares.
Aparecem também os
ausentes
Recordando os seus
queridos entes
Vindos de muitos
lugares.
XXXVI
De S. Pedro, se chama
esta praça
Toda ela cheia de graça
Com o coreto e a fonte
imponentes.
Logo ali mesmo ao lado
O Centro Social
implantado
Dando guarida a muitas
gentes.
XXXVII
Mas também vem a seguir
A Associação de
Promoção a sorrir
A todos quantos entrar
quiserem.
É o Teatro e a Fanfarra
Mostrando todos a sua
garra
Convidando a
aparecerem.
XXXVIII
Subindo agora a
Costeira
Depressa chego à
Rabaceira
Depois da Lomba passar.
Virando logo ali à
direita
Seguindo uma estrada
estreita
Aparece-nos o lugar de
Baçar.
XXXIX
Descendo mais um
pouquinho
As Vales lá no fundinho
Mesmo na margem do
ribeiro.
É deste último lugar
Desta freguesia que vou
falar
Tendo tanto valor como
o primeiro.
XL
Estamos a chegar ao fim
Depois desta caminhada,
enfim,
Por terras de
Castelões.
Mas depois de tanta
terra
Subindo e descendo a
serra
Pensando com os meus
botões:
XLI
- Mas que bela terra
esta!
Durante o ano em festa
Para o povo se
divertir!
É bom que sempre assim
seja!
Para que toda a gente
se veja
Mostrando aos outros o
seu sentir!
APDC - TEATRO NO CENTRO CULTURAL EM MACIEIRA DE CAMBRA
No passado dia 17 de maio, o grupo cénico da APDC apresentou a peça de teatro "Baçar - Questões de Vizinhança", baseada em factos reais que se passaram neste lugar de Baçar da freguesia de S. Pedro de Castelões, concelho de Vale de Cambra. O Centro Cultural de Macieira encheu e transbordou, não havia lugares sentados para tantos espetadores ansiosos para verem esta peça.
Foi um sucesso! Só quem viu mesmo!
Foi um sucesso! Só quem viu mesmo!
quarta-feira, 15 de maio de 2013
APDC - Noite de Teatro
Na próxima sexta - feira, dia 17 de maio, pelas 21h e 30m, no Centro Cultural de Macieira de Cambra, no âmbito do III Encontro de Teatro Amador de Vale de Cambra - ENTRAI!- o grupo cénico da APDC de S. Pedro de Castelões levará à cena a peça "Baçar - Questões de Vizinhança". A peça foi escrita baseando-se em factos reais que tiveram lugar neste mesmo lugar de Baçar, da freguesia de S. Pedro de Castelões, concelho de Vale de Cambra, que se passaram entre a segunda metade do séc. XIX e as três primeiras décadas do séc. XX.
Venham ver porque valerá a pena despenderem um pouco do vosso tempo e, ao mesmo tempo, aprendendo mais uma pouco da história desta nossa freguesia.
quarta-feira, 27 de março de 2013
sábado, 23 de março de 2013
sexta-feira, 8 de março de 2013
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
DIA DOS NAMORADOS - 14 DE FEVEREIRO
Diz-se que o imperador Cláudio queria um grande
exército para expandir o império romano. Mas os homens estavam fartos de guerra
e não se alistavam como voluntários. Assim o imperador teve uma ideia... Não
consentiu mais casamentos e assim nada os impedia de ir para a guerra, pois não
tinham família...
Os jovens não acharam justo e às escondidas do imperador o sacerdote Valentim realizava casamentos, incluindo o dele. Uma noite, quando Valentim realizava um casamento, foi capturado e preso à espera do dia da sua execução...
Durante o cativeiro os jovens passavam pelas janelas da sua prisão e atiravam flores e mensagens onde diziam que acreditavam no poder do amor. Uma das jovens era a filha do carcereiro que ficava horas e horas a conversar.
No dia da execução, Valentim deixou uma mensagem à sua amiga agradecendo a sua amizade e lealdade. Segundo dizem foi o início do costume de trocar mensagens de amor no dia de S. Valentim, celebrado no dia da sua morte, a 14 de Fevereiro
Os jovens não acharam justo e às escondidas do imperador o sacerdote Valentim realizava casamentos, incluindo o dele. Uma noite, quando Valentim realizava um casamento, foi capturado e preso à espera do dia da sua execução...
Durante o cativeiro os jovens passavam pelas janelas da sua prisão e atiravam flores e mensagens onde diziam que acreditavam no poder do amor. Uma das jovens era a filha do carcereiro que ficava horas e horas a conversar.
No dia da execução, Valentim deixou uma mensagem à sua amiga agradecendo a sua amizade e lealdade. Segundo dizem foi o início do costume de trocar mensagens de amor no dia de S. Valentim, celebrado no dia da sua morte, a 14 de Fevereiro
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
CARNAVAL NA EB1 DE JANARDO
No passado dia 13 de fevereiro, os alunos do pré escolar e do 1.º ciclo da EB1 de janardo vieram para a escola mascarados. Depois juntaram-se e, em cortejo, percorreram algumas das ruas do lugar de Janardo. Grupo bastante animado, em que alguns dos familiares se propuseram olhar os seus pequenos familiares que desfilavam, muito alegres e divertidos. O S. Pedro ajudou bastante não enviando chuva mas o frio era de rachar.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
PROVÉRBIOS DE JANEIRO
Calças
brancas em Janeiro, sinal de pouco dinheiro.
Chuva em Janeiro e
não frio, dá riqueza no estio.
Comer laranjas em Janeiro, é dar que fazer ao coveiro.
Da flor de Janeiro, ninguém enche o celeiro.
Em Janeiro saltinho de carneiro.
Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a chorar, se vires nevar, põe-te a cantar.
Em Janeiro uma hora por inteiro e, quem bem olhar, hora e meia há-de achar.
Em Janeiro, cada Ovelha com seu Cordeiro.
Em Janeiro, nem Galgo lebreiro, nem Açor perdigueiro.
Em Janeiro, seca a Ovelha no fumeiro.
Em Janeiro, sete capelos e um sombreiro.
Em Janeiro, um Porco ao sol e outro ao fumeiro.
Janeiro fora, cresce uma hora.
Janeiro geoso e Fevereiro chuvoso fazem o ano formoso.
Janeiro molhado, se não cria o pão, cria o gado.
Janeiro molhado, se não é bom para o pão, não é mau para o gado.
Janeiro quente, traz o Diabo no ventre.
Janeiro tem uma hora por inteiro.
Luar de Janeiro não tem parceiro; mas lá vem o de Agosto que lhe dá no rosto.
Não há luar como o de Janeiro nem amor como o primeiro.
Pintainho de Janeiro, vai com a mãe ao poleiro.
Quem em Janeiro lavrar, tem sete pães para o jantar.
Sapato branco em Janeiro é sinal de pouco dinheiro.
Se o sapo canta em Janeiro, guarda a palha no sendeiro.
Se queres ser bom alheiro, planta alhos em Janeiro.
Se queres ser bom milheiro, faz o alqueire em Janeiro.
Vinho verde em Janeiro, é mortalha no telheiro.
Comer laranjas em Janeiro, é dar que fazer ao coveiro.
Da flor de Janeiro, ninguém enche o celeiro.
Em Janeiro saltinho de carneiro.
Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a chorar, se vires nevar, põe-te a cantar.
Em Janeiro uma hora por inteiro e, quem bem olhar, hora e meia há-de achar.
Em Janeiro, cada Ovelha com seu Cordeiro.
Em Janeiro, nem Galgo lebreiro, nem Açor perdigueiro.
Em Janeiro, seca a Ovelha no fumeiro.
Em Janeiro, sete capelos e um sombreiro.
Em Janeiro, um Porco ao sol e outro ao fumeiro.
Janeiro fora, cresce uma hora.
Janeiro geoso e Fevereiro chuvoso fazem o ano formoso.
Janeiro molhado, se não cria o pão, cria o gado.
Janeiro molhado, se não é bom para o pão, não é mau para o gado.
Janeiro quente, traz o Diabo no ventre.
Janeiro tem uma hora por inteiro.
Luar de Janeiro não tem parceiro; mas lá vem o de Agosto que lhe dá no rosto.
Não há luar como o de Janeiro nem amor como o primeiro.
Pintainho de Janeiro, vai com a mãe ao poleiro.
Quem em Janeiro lavrar, tem sete pães para o jantar.
Sapato branco em Janeiro é sinal de pouco dinheiro.
Se o sapo canta em Janeiro, guarda a palha no sendeiro.
Se queres ser bom alheiro, planta alhos em Janeiro.
Se queres ser bom milheiro, faz o alqueire em Janeiro.
Vinho verde em Janeiro, é mortalha no telheiro.
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
domingo, 6 de janeiro de 2013
BOM ANO DE 2013
Desejo a todos aqueles que, de vez em quando, dão uma espreitadela neste espaço de comunicação para o Mundo, um BOM ANO de 2013, repleto de saúde - a coisa mais importante.
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